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segunda-feira, 30 de maio de 2011

FLAGELOS


PORQUE ESPERAMOS?

Parecerá Uma utopia, o que eu vou escrever? Talvez. Basta para isso, as barreiras levantadas entre mim, ( um leigo ) e os entendidos na matéria, que nem sempre têm um experiencia viveda. Mas uma coisa está provada, o mais cego, é aquele que não quer ver. Estou a tentar falar de drogas.

_Eu sei que é mais fácil acreditar num pseudoeluminado, do que acreditar em quem já viveu no âmago das realidades.

_ Eu nos anos 80 vivi, em Angola, onde era mais fácil arranjar droga, desde as duras às menos pesadas, do que arranjar um maço de tabaco A: C: por sinal de fabrico Angolano, mas um bom tabaco, Eu fumava à época, e fumei alguns maços desta marca de tabaco, que custava 2 kuanzas No mercado legal, e chegava a custar 40 kuanzas, no mercado paralelo, E em casos extremos, chegava a custar 20 kuanzas um só cigarro. Constatei isso muitas x no mercado de S. Paulo em Luanda,  E no xapinguel no Lobito. Uma coisa ninguém me desmente, é que nunca vi lá os naturais de Angola, Andarem a fazer ressaca encostados às paredes, e a contorcerem-se com dortes, como também pude constatar Aqui em Campo de Ourique, Junto ao túnel do comboio em Alcântara Nos anos 2.000. E quem ´é que já fez uma estatística de quantas pessoas morrem na Colômbia, onde se cultiva droga, como os chineses cultivam arroz? Volto á carga. O mais cego é o que não quer ver. Ou será o mais interessado? Porque não se liberalizam as drogas? Em especial as leves?

Não é segredo para ninguém, que a droga é um negócio de varões. E que o fruto proibido, é o mais apetecido. Logo a sua libralização, para a economia varónica, seria um duro golpe, mas para a economia nacional seria uma boa poupança. SÃO OPINIÕES.

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